A face Oculta dos Assistentes Sociais nos Média
- Opinião de Irene Ferreira (Lic. em Serviço Social
- 14 de jun. de 2015
- 1 min de leitura
"Seria interessante perceber as principais razões para o facto, algumas das quais se centram, do meu ponto de vista no escasso debate crítico na classe, quer ao nível interno, quer externo à profissão (e ainda muito delimitado apenas às estruturas representativas da classe e aos contextos socioinstitucionais e “privados” e informais, ou seja, naqueles espaços que são as nossas “zonas de conforto”). Outra razão será aquela a que denomino de “receios da exposição mediática e suas consequências”, pelas dificuldades dos profissionais em sistematizar a sua ação num discurso acessível a todos, pela insegurança no emprego, e por eventuais represálias. Por último (e talvez a primeira), os assistentes sociais ainda não merecem o adequado reconhecimento dos profissionais dos Média. Vemos frequentemente nos meios de comunicação social profissionais de áreas afins e outros, em diversos programas a abordar temas nos quais os profissionais do Serviço Social intervêm detêm conhecimentos específicos na sua análise e intervenção (quotidiana), detendo, inclusive, nas instituições em quem exercem a sua actividade elevadas responsabilidades (designadamente na área das crianças e jovens, mulheres, idosos, em risco e perigo, desemprego, pobreza e exclusão social, isolamento, adopção, deficiência, entre as demais problemáticas nas quais os assistentes intervêm na sua prática quotidiana), mas não são eles os convocados, porquê?."
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